quarta-feira, 26 de março de 2014

"Não aceitamos o mito do progresso contínuo. Não aceitamos liberalizações. Fujamos às tentações e aos caminhos escorregadios abertos pelo deslumbramento do "pluralismo". Não façamos desvairadas corridas a autonomias. Procedemos com firmeza e consciência, cultivando as minorias valiosas e sabendo ver onde elas estão. Sem medo ao extremismo, porque existe um extremismo indispensável: o do bem, da verdade, da justiça, que não tem acomodações nem meias tintas, nem hibridismo."
Dominar as ondas, nº2, II Série, 16-30 Junho 1972