sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A covardia do homem moderno: a esquerda


Uma coisa que se pode notar no mundo de hoje, tomado pelo bom mocismo e pelo politicamente correto, é a covardia. E é na covardia pessoal que reside toda a essência da esquerda. Não se procura reconstruir nada. Busca-se destruir tudo e começar outra coisa. Há um medo de se enfrentar, de ir à luta, de conservar o que há de bom no mundo. Se há falhas, culpa-se a sociedade, a circunstância e o evento, pois se a teoria é perfeita a realidade assim também deve ser. Não é à toa que vemos tantas coisas deixadas pela metade hoje em dia, como, por exemplo, a própria união matrimonial. Outro bom exemplo que ilustra a covardia do homem de hoje é o excessivo número de crenças religiosas. O homem, imperfeito por natureza, que nasce ignorante e completamente alienado, não mais quer evoluir e se adequar a nada: ele quer que tudo se adeque a si, aos seus defeitos; que tudo afague suas lacunas e seus vícios. Ele não quer ser incitado a melhorar, ele não quer ver seus vícios: ele acha que não os possui. Assim é a esquerda: idealista, utópica, perfeita em teoria. Se a realidade está ruim, que se destrua a realidade, pois ela não comporta afagos para um “eu” psicótico, megalômano e com delírios de perfeição.